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domingo, 22 de junho de 2014

Poesia: "A razão de um poeta"

Ai desse poeta cético e incrédulo na vida que no teu sorrir e olhar achou a inspiração para crer naquilo que jamais viveu!

Pobre poeta que jamais com suas mãos tocou a tua pele alva e delicada, branca como a geada na relva ao amanhecer em aurora de inverno...

Ai desses lábios que sequer pretenderam até hoje os teus tocarem de forma uníssona, harmônica e intrínsica...

Mísero poeta que nunca roçou com a face teus cabelos e nem aspirou deles o perfume de alfazema inebriando a alma e o coração...

E o que dizer de teu corpo, esguio e belo, a enfeitiçar o meu com o selvagem desejo de possuir-te por inteira?

Como viste, palavras são inúteis sendo a mim apenas necessárias a tua presença, tua voz e a tua alma...

Eia a verdadeira razão da minha existência, querida e doce senhorita!