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quinta-feira, 29 de novembro de 2012

Crônica:"Homem;o sexo frágil e inseguro?"


“Homem: o sexo frágil e... inseguro?”

 

Quando eu publiquei a crônica intitulada “Frases para não se dizer às mulheres” (a qual está nesse livro também) fui chamado de machista e insensível por algumas leitoras, mas para provar minha imparcialidade, agora vou falar um pouco sobre a fragilidade sexual do homem. Afinal, a temática principal desse livro é o casamento e a relação homem x mulher.

Alguns homens (por que não dizer a maioria?) são os seres mais inseguros que existem e precisam a todo o tempo encontrar a “auto-afirmação” nas mínimas coisas, como vou demonstrar!

Outro dia eu estava, como quase sempre estou, ”sem fazer nada”, ou melhor, a expressão “sem fazer nada” para mim tem um significado filosófico de contemplar as idéias,como diriam os sábio gregos! Pois bem, fui a um hipermercado lotado, pois era um feriado aqui onde moro, para “achar” algum personagem para minhas crônicas. Aliás, hipermercado é um ótimo lugar para observar os “tipos” mais estranhos e engraçados que existem.

Já viram aquelas crianças tentadas que correm empurrando o carrinho do mercado e acabam sempre batendo no nosso calcanhar? Aí a mãe vira e grita: -“Eu já mandei parar, da próxima vez vou te dar uns tapas”.

Eu já reparei também que as mães dessas crianças tentadas dão bronca sempre chamando-as por dois nomes, é mais ou menos assim: Para de correr,Luís Fernando! Ou, então: ”Não faça mais isso, João Paulo!” Ou ainda: ”Ana Julia, já avisei!”

Por tanto se você não quiser ter aborrecimentos com seu filho ou filha no mercado, não registre a criança com dois nomes no cartório. Prefira somente um prenome: Maria, Paulo, João etc. Coloque logo o sobrenome!

Depois dessas constatações científicas que fiz na parte interna do hipermercado, fui ao estacionamento lotado para observar mais curiosidades!

Não sou um apreciador de automóveis com suas marcas e modelos. Aliás, “não tenho saco” para dirigir! Minha carteira de habilitação está vencida há anos e não dependo de carro para me locomover, em absoluto.

Comecei a reparar no estacionamento que os carros mais modernos, caros e maiores eram sempre conduzidos por homens que não possuíam mais a juventude e nem faziam parte do padrão de beleza feminino. Em geral, esses motoristas eram baixinhos e gordinhos. Outros eram carecas e raquíticos e assim por diante.

Não sou psicólogo, mas já fiz análise com uma doce e jovem psicóloga que sempre me dizia a seguinte frase: -“Precisamos trabalhar essa questão na terapia”... Essa frase da minha querida discípula de Freud veio-me instantaneamente naquele estacionamento. Teria sido um “Insight”? Daí porque resolvi escrever essa crônica!

Nessa minha observação no estacionamento do hipermercado percebi, também, que alguns rapazes de boa aparência dirigiam carros de modelos mais populares e que,ao contrário do primeiro grupo de motoristas, estavam sempre acompanhados por moças bonitas.

Cheguei, portanto, a uma conclusão psicológica que o automóvel é o “alter ego” (outro Eu) da masculinidade. Explico; os motoristas mais velhos, baixinhos, gordinhos ou carecas certamente não são capazes de chamar a atenção das mulheres de imediato. Claro que beleza física não é tudo e que esses motoristas menos privilegiados pela natureza devem ter muitos atributos como inteligência, sensibilidade e caráter para conquistarem uma mulher bonita! Porém, numa sociedade com valores tão superficiais como a nossa, esses homens sentem a necessidade de atrair o olhar feminino para eles sem precisar recitar poesias, dar flores e chocolates... Isso é compreensível; todos precisamos ter uma elevada auto-estima! Daí a opção por dirigir carros mais caros, modelos raros e infinitamente confortáveis!

Confesso que não pesquisei em livros nem na internet nenhuma teoria psicológica a respeito disso, embora deva ter algum estudo sério já publicado sobre esse assunto, mas como sou escritor e não psicólogo, não preciso me preocupar com a originalidade do tema e nem me aprofundar sobre o assunto! Deixo isso para minha doce psicóloga!

Fiquei pensando, também, na hipótese de alguns homens terem obsessão por carros grandes e caros para compensarem, talvez, uma suposta insatisfação com o tamanho do órgão genital... Não quero ofender ninguém nem generalizar, mas preciso externar minhas “elucubrações mentais” (que nome feio!) nessa crônica, senão fica difícil concluí-la, né?

Ou, ainda, pode ser que a insatisfação dos proprietários de veículos importados esteja ligada a uma insegurança sexual, a uma disfunção erétil ou algo assim. Mas que diabo tenho que entrar nesse assunto? Além de não ser psicólogo também não sou urologista, ora bolas! Bolas? Será esse o problema?

Pode ser também que eu tenha escrito só bobagem nessa crônica, mas está lançada ou relançada a ideia para algum profissional da psicologia elaborar uma tese com base científica a respeito dessa teoria!

Não acho que o assunto que abordei seja tão descabido assim, pois para Freud todo desajuste mental do ser humano tem sua origem no sexo! Se não for exatamente isso, é mais ou menos por aí!

Mas para encerrar, dependendo da repercussão dessa crônica sei que muitos motoristas vão acabar trocando seus luxuosos automóveis por modelos nacionais mais populares, pois todo homem é machista por natureza (com maior ou menor intensidade) a ponto de esconder ao máximo sua insatisfação sexual, seus medos, suas inseguranças e suas frustrações das mulheres.

O que é uma grande bobagem, já que ninguém conhece tão bem o “universo masculino” quanto a mulher! Às vezes, só de olhar um homem ela já o decifra por completo e até prevê seu desempenho “na arte do amor”... Belo eufemismo!

Bem, mulheres,está provado que sou imparcial ao analisar o comportamento de ambos os sexos e também sei que, ao lerem atentamente essa crônica, vocês vão dar boas risadas sozinhas ao lembrarem dessas minhas “quase teorias” num estacionamento de hipermercado ou mesmo num semáforo onde se possa avaliar os modelos dos automóveis e os motoristas que os conduzem.

Depois me escrevam dizendo se tenho ou não tenho razão nas observações que fiz nessas páginas!

*Crônica que integra o livro "Existe vida após o casamento?"

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